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terça-feira, 8 de julho de 2014

Ai, ai... né Amora?




Você pode levar tudo que eu tenho
Você pode quebrar tudo que eu sou
Como se eu fosse feita de vidro
Como se eu fosse feita de papel
Vá em frente e tente me derrubar
Eu vou levantar do chão
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu



sexta-feira, 30 de maio de 2014

E paro
E olho
E sinto
E pergunto
Não ando
Não vejo
Não dói
Não sei
E (não) quero
E (não) querendo
Denuncio
E paro (de andar)
E olho (para o nada)
E (não) sinto (as dores)
E (não) pergunto (para ninguém)


terça-feira, 8 de abril de 2014

Emocionante....



Ele nunca deu bola pra ela...
Até que um dia ela entendeu o Porquê e o cupido fez seu papel 
(clique aqui para ver no site original)


É por essas e por outras que admiro cada vez mais a Língua de Sinais e aqueles que se propõem a  aprendê-la

domingo, 6 de abril de 2014

Infinita Highway

Por algum motivo, e não me peçam explicação, me veio à mente...
Interessante é que pesquisando a letra na web, encontrei no site Zero Hora, uma entrevista na qual Gessinger fala sobre a letra da música. Vale a pena conferir.
Vamos à canção....



"Não queremos lembrar o que esquecemos 
Nós só queremos viver 
Não queremos aprender o que já sabemos 
Não queremos nem saber 
Sem motivos, nem objetivos 
Estamos vivos e é só 
Só obedecemos a lei 
Da infinita highway"

sábado, 5 de abril de 2014

Correspondencias (3)

"Cidade das Sombras
13 de março de 18...

Cara amiga,
Sei que há muito não escrevo, mas sabes bem o motivo do meu silêncio. Tentei, deveras, seguir só. Enfrentar meu destino solitariamente, mas, como uma vez me dissera, não consegue-se viver só por muito tempo. Em meu peito, minha cara, guardo as mais doces recordações. Em minha memória, guardo a imagem mais bela que já vislumbrei. Guardo, estimada amiga, a imagem do teu sorriso cândido e imaculado. E, perdoa-me o atrevimento, guardo o desejo de tocar teus lábios de mel. Tua imagem me dá forças para continuar vivendo. A esperança de te reencontrar me mantém de pé. As dores, como sabes, são intensas. Prometo a ti, minha amiga, manter-me respirando até o nosso reencontro.

Com toda minha estima,
C."


Ela fechou a carta e guardou-a numa caixinha de recordações.

Desculpa Povo!

Ééééééééé....
Eu sei, eu sei o que falei...
Não precisa cobrar. Sei que estou em falta com minha palavra.
Mas, por favor, entendam que a vida não É, mas TÁ corrida.
Vale destacar que essa postagem é pra pedir DESCULPA MEEEESMO.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Últimos Acordes

O baile estava no fim. Os convidados se despediam do anfitrião. Os músicos tocavam a última valsa. Lá no canto, sim, bem o canto, uma jovem. Ele despediu-se do último convidado que saía. Os músicos ainda tocavam. E a jovem permanecia lá, no seu canto solitário. Movido pela curiosidade, o anfitrião aproximou-se da desconhecida. Devagar, tocou-lhe o ombro nu. A jovem estremeceu surpresa e ao virar-se encarou o dono da casa com cortesia e simpatia. Ele não pode deixar de sorrir ao ver aquela pele branca corada. Ela, por sua vez, baixou o olhar, um tanto constrangida com a situação. Não teve tempo para se recompor, o anfitrião do baile  puxou-lhe, delicadamente, para o meio do salão. Os músicos tocavam os últimos acordes da valsa. Os rodopios pareciam ensaiados. Parecia que o casal flutuava. Olhos nos olhos, castanho e verde conversaram palavras mudas, naquela rápida troca de olhares. Último acorde, última nota e o casal continuava dançando. Silêncio no salão. Fim de dança. O jovem anfitrião ofegava e sorria, não tivera uma dança tão gratificante em toda a noite. A moça, também ofegante, não ousou levantar os olhos para fitar seu companheiro de dança. Sentia-se, de certa forma, constrangida, mas ao mesmo tempo confortável. Os músicos guardavam os instrumentos. O anfitrião, ainda curioso sobre aquela figura angelical que estava de pé a sua frente, levantou suavemente o queixo da jovem para fitar-lhe os belos olhos castanhos. A pele de marfim da jovem ganhou um tom rubro com o toque daquelas mãos. Castanho e verde se encontraram novamente, enquanto um violinista tocava os últimos acordes antes de guardar seus violino e ir embora.

Ao som de Valsa das Flores

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Vamos lá, você consegue

Será que eu ainda consigo?
Vamos lá...
Pra frente, sempre em frente.
Vamos lá querida, você consegue. 
Quebre as correntes que te prendem
Veja: a porta é logo ali
Levante-se
Dê o primeiro passo
Ele é sempre o mais difícil
Mas eu sei
Eu sei que você consegue
Quebre as correntes que te prendem
Quebre-as, você tem força para isso.
Vamos lá, você consegue.
Lembre-se que a vida segue apenas uma direção
Não olhe pra trás
É apenas o começo da jornada
Em frente, vamos você consegue.
Eu estou aqui, esperando.
Esperando que você dê o primeiro passo
Seguiremos, sim seguiremos.
E mesmo que seja difícil, conseguiremos chegar lá.
Seja lá onde for...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Vamos combinar?

Vamos combinar assim:
Um post por semana que á pra movimentar esse espaço. Quando não der pra postar numa semana a gente posta dois na semana seguinte. Que tal?

Aceitamos sugestões e textos também. Serão, claro, dados os créditos aos autores.
E-mail para envio de textos: cherrymulbelrry@gmail.com
Fiquem à vontade para sugerir e compartilhar conosco textos seus.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Putz!!! Faz tempo, hein?

Caaaaraaaaacaaa. Há quanto tempo não passo por aqui? Dois, três meses? Minino isso aquê tá às moscas... Precisando de uma faxina! Nam!
Mas,sinceramente, tava como SAUDADE.
Aí você vem e me pergunta: "Sim, mas por que mesmo você nunca mais apareceu por aqui?"
Bom... São tantos os motivo que me fizeram parar as visitas... A correria da vida, estágios, o fim do curso acadêmico que se aproxima (aí já viu, né? O famoso TCC)...
Mas eu vou tentar, prometo que vou tentar não sumir de novo.